As marcas que eu não via

A Coisa Mais Linda de Deus

Caravana da Esperança 2010

Jesus na Oficina de Carpintaria de José

Jesus viveu num lar de camponeses, e desempenhou fiel e alegremente Sua parte em suportar as responsabilidades da vida doméstica. Fora o Comandante do Céu, e anjos se tinham deleitado em Lhe cumprir as ordens; era agora um voluntário Servo, um Filho amorável e obediente. Aprendeu um ofício, e trabalhava com as próprias mãos na oficina de carpintaria de José. Nos simples trajes de operário comum, caminhava pelas ruas da pequenina cidade, indo e voltando em Seu humilde labor. Não empregava o poder divino de que dispunha para aliviar os próprios fardos ou diminuir a própria lida.
À medida que Jesus trabalhava na infância e na juventude, mente e físico se Lhe desenvolviam. Não empregava descuidadamente as forças físicas, mas de maneira a conservá-las sãs, a fim de fazer o melhor trabalho possível em todos os sentidos. Não queria ser deficiente, nem mesmo no manejo dos instrumentos de trabalho. Era perfeito como operário, da mesma maneira que o era no caráter. Pelo exemplo, ensinou que nos cumpre ser industriosos, que nosso trabalho deve ser executado com exatidão e esmero, tornando-se assim honroso. O exercício que ensina as mãos a serem úteis, e educa os jovens em fazer sua parte quanto às responsabilidades da vida, comunica robustez física, e desenvolve todas as faculdades. Todos devem procurar fazer alguma coisa que lhes seja útil, ou de auxílio a outros. Deus designou o trabalho como uma bênção, e somente o trabalhador diligente encontra a verdadeira glória e alegria da vida. A aprovação de Deus repousa com amável confiança sobre as crianças e jovens que desempenham alegremente sua parte nos deveres da família, partilhando as responsabilidades do pai e da mãe. Tais filhos sairão de casa para ser úteis membros da sociedade.
(Texto extraído do livro O Desejado de Todas as Nações, pág 72 de Ellen G.White)

Avalie Sua Auto-Estima

Quando querem avaliar a auto-estima de alguém, os psicólogos costumam utilizar este teste publicado pela revista “Emoção e Inteligência”. Normalmente distribuem estas questões para pessoas de um mesmo grupo, como o de alunos de uma escola, e comparam o resultado. Assim, criam um parâmetro não muito distante da realidade de todos. Mas também é possível usar este teste individualmente. Por isso, vale a pena ver o que você anda achando de si mesmo. Leia cada formulação e, sem parar para pensar, escreva a sigla que mais se aproxima de sua condição atual.

• CT – Concordo totalmente

• C – Concordo

• NC – Não concordo

• NCM – Não concordo mesmo



1. ( ) No geral, estou satisfeito comigo mesmo.

2. ( ) Às vezes acho que não tenho nenhum valor.

3. ( ) Acho que tenho um certo número de boas qualidades

4. ( ) Sou capaz de fazer as coisas tão bem quanto a maioria das pessoas.

5. ( ) Sinto que não tenho muito do que me orgulhar.

6. ( ) Não há dúvida de que eu, as vezes, me sinto inútil.

7. ( ) Eu me sinto uma pessoa de valor, ao menos tanto quanto os outros.

8. ( ) Eu gostaria de ter mais respeito por mim mesmo.

9. ( ) Considerando-se tudo, tendo a me sentir uma farsa.

10. ( ) Minha opinião sobre mim é positiva.



Contagem de Pontos

Questões 1, 3, 4, 7 e 10.

CT............... 04 pontos

C................. 03 pontos

NC.............. 02 pontos

NCM.......... 01 ponto

Questões 2, 5, 6, 8, e 9.



CT.......... 01 ponto

C............ 02 pontos

NC............. 03 pontos

NCM.......... 04 pontos



Analise seu Resultado

• Entre 10 e 16 pontos - Auto-estima baixa.

• Entre 17 e 33 pontos - Auto-estima média.

• Entre 34 e 40 pontos - Auto-estima alta.

Robson Cantando no Final da Semana de Oração Jovem 2010

Arautos do Rei- Presente de Deus

Você Tem Dúvidas Sobre Religião?

Jesus Está Disposto a Ajudá-lo a Controlar a Língua

“Não sejam respondões” (Tito 2:9 – BLH).
Este conselho de Paulo é dado aos servos em relação a seus senhores. Mas as outras cartas do apóstolo me fazem pensar que este é um conselho que ele daria também aos filhos em relação a seus pais. Talvez, aos empregados, em relação a seus patrões. Aos alunos em relação aos seus professores. Às esposas em relação aos maridos, aos maridos em relação às esposas, aos pais em relação a seus filhos, e até aos irmãos e amigos uns em relação aos outros.
Você sabe. Os respondões costumam tirar a paciência dos que sofrem suas respostas malcriadas. O respondão é como aquele indivíduo que cutuca a onça com vara curta. Uma hora a onça, mesmo estando com a barriga cheia, vai acabar se enfurecendo e atacando o valentão.
Se você é do tipo que não aguenta ouvir calado, eu tenho aqui algumas sugestões práticas de “como permanecer com a boca fechada quando está com vontade de “soltar os cachorros”. Ei-las:
1. Todas as manhãs, ao levantar, peça o poder do Espírito Santo para Ele controlar suas palavras.
2. Todas as noites, antes de dormir, desabafe suas frustrações nos ouvidos pacientes de Jesus.
3. Se você não aguentar esperar a noite para o sagrado desabafo, corra para o seu quarto assim que terminar a “bronca” ou o “sermão” e desabafe com a certeza de que Ele estará ouvindo você.
4. Termine seu desabafo agradecendo a Jesus por permitir que você enfrente situações que o obrigam a controlar a boca.
5. Se você tiver um amigo de muita confiança, mas muita confiança mesmo, desabafe com ele também. Todos precisamos de um ouvido humano que nos ouça. Mas, cuidado, não é qualquer pessoa que serve. Peça que Deus o ajude a escolher a pessoa certa. Se você errar na escolha pode arranjar uma porção de fofocas e mal-entendidos.
6. Em cada oração peça que Deus lhe dê muito amor por aqueles que, a seu ver, o levam a querer ser respondão.
7. Lembre-se sempre deste verso: “Posso todas as coisas nAquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).
Não desanime se a vitória não chegar amanhã. Continue seguindo estes passos e tente outros de sua própria imaginação. Deus o ajude!

Semana de Oração Jovem em Caldas Novas...

Como dar um jeito em alguem que você não gosta


“…aquilo que o homem semear, isso também colherá…” (Gálatas 6:7). “Há muito tempo, uma menina chamada Lili se casou e foi viver com o marido e a sogra. Depois de alguns dias, passou a não se entender com a sogra, pois as personalidades delas eram muito diferentes e Lili foi se irritando com seus hábitos e a sogra, por sua vez, freqüentemente a criticava. Meses se passaram e elas cada vez mais discutiam e brigavam.
De acordo com antiga tradição chinesa a nora tinha que se curvar à sogra e obedecê-la em tudo. Lili, já não suportando mais conviver com ela, decidiu tomar uma atitude e foi visitar um amigo de seu pai. Depois de ouvi-la, ele pegou um pacote de ervas lhe disse: – Vou lhe dar várias ervas que irão lentamente envenenando sua sogra. Você não poderá usá-las de uma só vez para se libertar de sua sogra porque isso causaria suspeitas. A cada dois dias ponha um pouco destas ervas na comida dela. Agora, para ter certeza de que ninguém suspeitará de você quando ela morrer, você deve ter muito cuidado e agir de forma muito amigável. Lili respondeu: – Sim, Sr. Huang, eu farei tudo o que o que o senhor me pedir.
Lili ficou muito contente, agradeceu e voltou apressada para casa para começar o projeto de assassinar a sua sogra. Semanas se passaram e a cada dois dias Lili servia a comida “especialmente tratada” à sua sogra. Ela sempre lembrava do que Sr.Huang tinha recomendado sobre evitar suspeitas e, assim, controlou o seu temperamento, obedeceu a sogra e a tratou como se fosse sua própria mãe. Depois de seis meses, a casa inteira estava com outro astral. Lili tinha controlado o seu temperamento e quase nunca se aborrecia. Nesses seis meses, não tinha tido nenhuma discussão com a sogra, que agora parecia mais amável e mais fácil de lidar. As atitudes da sogra também mudaram e elas passaram a se tratar como mãe e filha.
Um dia, Lili foi novamente procurar o Sr. Huang para pedir-lhe ajuda e disse: – Querido Sr. Huang, por favor, me ajude a evitar que o veneno mate minha sogra. Ela se transformou numa mulher agradável e eu a amo como se fosse minha mãe. Não quero que ela morra por causa do veneno que eu lhe dei. Sr. Huang sorriu e acenou com a cabeça. – Lili, não precisa se preocupar.
As ervas que eu dei eram vitaminas para melhorar a saúde dela. O veneno na verdade estava na sua mente e na sua atitude, mas foi jogado fora e substituído pelo amor que você passou a dar a ela”.
Queridos, em vez de envenenarmos cada vez mais as pessoas, deveríamos nos esforçar para amá-las… QUEM SABE ELAS NÃO MUDAM?